Dois fatos históricos me atraem muito quando os encontro na mídia, pelo fato de ter passado pertinho deles durante a viagem.
O primeiro foi a renúncia do Fidel, que certificou minha idéia de ir pra Cuba antes que o que quer que estivesse acontecendo por lá durante o regime comunista viesse a mudar muito... nem é caso de dizer se acho que vai ser assim ou assado, mas certamente a renúncia de Fidel vai ser o marco inicial para o que quer que estea por vir.
Outro é a atual onda de protestos e violência no Tibet, e os consequentes protestos de tibetanos exilados na Índia e no Nepal. Estive na capital do governo do Tibet no exílio, Daramshala, Himanchal Pradesh, Índia, onde fiz o fantástico curso de budismo, e também em Kathmandu e Pokhara, onde a presença de monges e civis tibetanos é marcante. É muito legal que um lugar tão longe e ainda tão desconhecido pra mim me traga lembranças tão próximas de experiências que valorizo muito.
Leio os nomes dos templos e as imagens me vem à mente, e o mais legal foi quando vi na Reuters um depoimento do diretor da biblioteca do governo do Tibet, um monje que me deu aulas durante o curso de budismo!
saudades...
3 comentários:
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pato, interessante seu comentário sobre cuba...como estarei próximo de lá, espero passar o reveillon ou o natal por lá, depois queria conversar contigo sobre a sua rota no caribe, principalmene cuba e bahamas...
você já é meu guia de viagens, hehehe!
Abração nash, t+!!!
Uow! Fragmentadora de papel eh o que ha!!! Hehe
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